segunda-feira, 24 de novembro de 2008

O DESEMPREGO NO BRASIL

O desemprego é encarado como um dos principais vilões da sociedade, vem prejudicando a mesma, de forma que atinge a população mais pobre.

No Brasil percebe-se uma grande exclusão em relação aos jovens sem ex
periência.Um dos primeiros requisitos que são procurados em uma entrevista é:"onde você já trabalhou".Se caso este entrevistado não tiver referências, há uma imensa possibilidade de ser rejeitado.

A qualificação profissional, que também é muito exigida em
entrevistas, é considerada uma barreira, sobretudo para jovens periféricos.Que não acham condições de capacitação aos modernos processos tecnológicos, como o exemplo da informatização, proporcionando uma delimitação à alguns.

É necessário uma atenção maior à juventude, que é o futuro do nosso país.Talvez se houvesse programas de integração para o mercado de trabalho que facilitam a conseguir estágios em empresas, claro dando-os toda uma qualificação,este problema poderá se resolver,aos poucos.

Elivelton da Silva

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

CONSEQUÊNCIAS DO PASSADO


O racismo no Brasil vem sendo resultado do intenso processo de escravidão e a falta de oportunidades numa sociedade desigual.

A escravização dos povos africanos é hoje marcada em vários livros, que contam a submissão dos negros
perante os colonizadores.Esse contexto do passado, por sua vez, na mente de muita gente torna-se mais evidente o conceito de que os negros devem continuar sujeitos às ordens dos outros.


O sentimento de superioridade de um país cada vez mais racista, tem revelado a falta de oportunidades.O desenvolvimento do negro no m
ercado de trabalho ainda se mostra baixo, mesmo quando ele é alfabetizado, bom profissional e, acima de tudo, de boa condulta, a exclusão mais uma
vez é óbvia.

É necessário um novo conceito sobre os afro-descendentes, analiza
rmos as suas conquistas e entendermos que, diferente do passado, hoje existem leis contra o racismo.Não podemos esquecer da influência cultural que o nosso país recebeu do negro com as suas tradições cotidianas, rituais religiosos, culinária e manifestações festivas, que dão uma ampla visão ao mundo de miscigenação brasileira.

Elivelton da Silva

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

O SABER DA VIDA

Há pessoas que desejam saber só por saber, e isso é curiosidade; outras, para alcançarem fama, e isso é vaidade; outras, para enriquecerem com a sua ciência, e isso é um negócio torpe: outras, para serem edificadas, e isso é prudência; outras, para edificarem os outros, e isso é caridade.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

DIALETOS DO SUDESTE BRASILEIRO



dialeto paulista

Existem muitas diferenças dentro do mesmo estado. Os paulistanos falam de uma maneira, já o pessoal das cidades do interior, de outra, que também diferem entre si.
Algumas cidades tiveram influência americana, enquanto que o dialeto paulistano teve uma forte influência da colonização européia.
A peculiaridade na pronúncia da letra R talvez seja o maior símbolo da fala de cidades do interior de SP.
Confira o significado de alguns termos usados em São Paulo:
farol = semáforo, sinaleira
guia = meio fio
holerite = contra-cheque
carta de motorista = carteira de motorista
mandioca = macaxeira, aipim
mexerica = tangerina, bergamota, laranja-cravo
mina = menina, garota, namorada
bornal = saco para carregar mantimentos ou alimentos, embornal

dialeto mineiro

A característica do dialeto mineiro apareceu durante o século XIX, após a decadência da mineração, quando o estado foi largamente esquecido, com seu acesso ao mar bloqueado por florestas e altas montanhas. Devido a esse isolamento o estado sofreu influência do dialeto do Rio de Janeiro no sudeste, enquanto o sul e a região do Triângulo Mineiro passou a falar o dialeto caipira, de São Paulo. A região central de Minas Gerais, contudo, desenvolveu um dialeto próprio, que é o conhecido dialeto mineiro.
Características;
O dialeto mineiro apresenta as seguintes particularidades fonéticas:
* Apócope das vogais curtas: parte é pronunciado part' (com o "t" levemente sibilado).
* Assimilação de vogais consecutivas: o urubu passa a ser u rubu.
* Apócope do "r" final: cantar se pronuncia cantá.
* Somente o artigo é flexionado no plural, à semelhança do caipira: os livros é dito oz livru. Meus filho se pronuncia meus fiu.
* Permutação de "e" em "i" e de "o" em "u" quando são vogais curtas
* Contração freqüente de locuções: abra as asas passa a ser abrazaza.
* Alguns ditongos passam a ser vogais longas: fio converte-se em fii, pouco é dito poco.
* Algumas sílabas são fundidas em outras. -lho passa a ser i (filho ==> fii), -inho converte-se em -inh (pinho ==> pinh).
* "r" é pronunciado como uma consoante aspirada: rato.
* Sonorização do "s" final antes de vogal.
* Ditongação de vogais longas: paz se pronuncia paiz

Dialeto fluminense

Dialeto fluminense é um dialeto do português falado no estado brasileiro de Rio de Janeiro e nas regiões limítrofes com os estados vizinhos.
Sua origem encontra-se em algumas regiões portuguesas, de acentuações orais de Portugal da época da colonização portuguesa, possivelmente mais acentuada depois da vinda da corte ao Brasil, no início do século XIX.
Características
a) palatização do l (lh), do d (dj) e do t (tj) antes de i ou e reduzido. "lhinha", em vez de linha "lhi" em lugar de li(daí o trocadilho que pode ser feito entre as palavras "velhinha" e "velinha"; "djia" em vez de dia, "antigamentchi", em vez de antigamente.
b)redução dos semiditongos ou ditongos crescentes a hiatos. Italiano em vez de "Italyano"; social em vez de "socyal"; solucionar ou invés de "solucyonar"
c) palatização do s (sh)no final de sílaba: "ash", em lugar de as; "meiosh" em lugar de meios.
d) transformação do r (líquido) em aspirado (h), no final da sílaba: "adorah" em vez de adorar; "ihmos" ao invés de irmos; "cahu", em lugar de carro.
e) A semivocalização discreta do l posvocálico, no final de sílaba, em w (u): "maw" (mal), "hohívew" (horrível), "infantiw" (infantil), "sów" (sol), "azuw" (azul). A prova deste fato pode ser feita fazendo-se seguir a uma dessa palavras outra iniciada por vogal; vê-se que o l desaparece, dando lugar a um u: o azul-anil é uma cor linda (U azuwanil é uma coh lhinda)
Não existe no carioca e no fluminense as sílabas di, li e ti, mas sim, dji, lhi e tchi; nem a ditongação paulista dos hiatos: "Lwiz" (Luís), Riu (Rio), tiu (tio)ou do "e" nasal tônico: "veyndo" (vendo), "aprendeyndo" (aprendendo), nem o r (enrolado)no final de sílaba. Assim, a frase "Monsenhor Artur Aguiar é nosso Bispo auxiliar", soa, no carioca-fluminense, como "Monsenhoh Ahtuh Aguiah é nossu Bispu Auxiliah", enquanto o paulista diria: "Monsenhor' Ar'tur' Aguiar' é nosso Bispo Auxiliar'"
O l nunca se transforma num r, nem o lh num y: Mulher malvada (Mulyeh mawvada = carioca-fluminense) (Muyé marvada = caipira).

Dialeto capixabaAlinhar ao centro

O capixaba não é famoso pela sua forma de falar, mas mesmo assim...
Eles costumam dizer pocar em vez de encher.Exemplo;
“Vou te pocar de porrada.”
Porém concentra-se em seu sotaque a influência mineira e fluminense.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

O FAZENDEIRO E OS FILHOS

Um fazendeiro sentiu a morte próxima e chamou os filhos para contar um segredo.
-Meus filhos, eu vou mrrer.Quero dizer que no nosso terreno há um tesouro escondido.Se vocês cavarem, vão encontrar.
Logo que o pai morreu, os filhos pegaram pás e ancinhos e reviraram o terreno de todo jeito procurando o tesouro.Não acharamnada, mas a terra trabalhada produziu uma colheita nunca vista.
O trabalho é o verdadeiro tessouro.
ESOPO